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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O fogo e as tochas
Para o homem da pré-história o domínio do fogo, provavelmente há cerca de 500 mil anos, representou uma grande conquista, comparável à da linguagem e da escrita.
O fogo serviu-lhe para protegê-lo do gelo, e defendê-los das feras, curar as feridas, melhorar a alimentação cozendo produtos outrora não-comestíveis e, mormente, a iluminar suas noites.
Para o homem pré-histórico o fogo tornou-se como um “ser”, uma espécie de entidade, algo místico e poderoso que gerou, em seu nome, cultos aparatosos e inúmeros rituais em todas as latitudes.
Na prática para o longínquo antepassado gerar a centelha foi um desafio, vencido, apelando pelo esfregamento ritmado de materiais diversos e principalmente madeira. O processo era, contudo, longo e trabalhoso fazendo com que a conservação da chama fosse tarefa fundamental implicando em graves penas para as negligências. Vários foram os métodos de preservação, primando abrigar o fogo em cavernas naturais mas também recorreu-se ao enterramento em pequenas covas, revestidas de pedras na ausência de qualquer antro.
O fogo e as tochas
Para o homem da pré-história o domínio do fogo, provavelmente há cerca de 500 mil anos, representou uma grande conquista, comparável à da linguagem e da escrita.
O fogo serviu-lhe para protegê-lo do gelo, e defendê-los das feras, curar as feridas, melhorar a alimentação cozendo produtos outrora não-comestíveis e, mormente, a iluminar suas noites.
Para o homem pré-histórico o fogo tornou-se como um “ser”, uma espécie de entidade, algo místico e poderoso que gerou, em seu nome, cultos aparatosos e inúmeros rituais em todas as latitudes.
Na prática para o longínquo antepassado gerar a centelha foi um desafio, vencido, apelando pelo esfregamento ritmado de materiais diversos e principalmente madeira. O processo era, contudo, longo e trabalhoso fazendo com que a conservação da chama fosse tarefa fundamental implicando em graves penas para as negligências. Vários foram os métodos de preservação, primando abrigar o fogo em cavernas naturais mas também recorreu-se ao enterramento em pequenas covas, revestidas de pedras na ausência de qualquer antro.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Fogo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: Para outros significados de Fogo, veja Fogo (desambiguação).

Uma fogueira

Fogo gerado por um borrifador de inseticida sem usar petróleo.
O fogo é a rápida oxidação de um material combustível liberando calor, luz e produtos de reação, tais como o dióxido de carbono e a água.[1] O fogo é uma mistura de gases a altas temperaturas, formada em reação exotérmica de oxidação, que emite radiação eletromagnética nas faixas do infravermelho e visível. Desse modo, o fogo pode ser entendido como uma entidade gasosa emissora de radiação e decorrente da combustão. Se bastante quente, os gases podem se tornar ionizados para produzir plasma.[2] Dependendo das substâncias presentes e de quaisquer impurezas, a cor da chama e a intensidade do fogo podem variar. O fogo em sua forma mais comum pode resultar em incêndio, que tem o potencial de causar dano físico através da queima.
Índice[esconder]
1 Fundamentos químico e físico
2 Influência histórica
3 Referências
4 Ver também
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[editar] Fundamentos químico e físico
Chamamos de fogo o resultado de um processo termoquímico muito exotérmico de oxidação. Geralmente, um composto químico orgânico como o papel, a madeira, os plásticos, os gases de hidrocarbonetos, gasolina e outros, susceptíveis a oxidação, em contato com uma substância reduçãooxidante (oxigênio da atmosfera , por exemplo) necessitam de uma energia de ativação, também conhecida como temperatura de ignição. Esta energia para inflamar o combustível pode ser fornecida através de uma faisca ou de uma chama. Iniciada a reação de oxidação, também denominada de combustão ou queima, o calor desprendido pela reação mantém o processo em marcha.
Os produtos da combustão (principalmente vapor de água e dióxido de carbono), em altas temperaturas pelo calor desprendido pela reação química, emitem luz visível. O resultado é uma mistura de gases incandescentes emitindo energia, denominado chama ou fogo.
[editar] Influência histórica

Animação de um nativo do Vanuatu esfregando um pedaço de madeira contra outro para acender o fogo.
O fogo foi a maior conquista do ser humano na pré-história. A partir desta conquista o homem aprendeu a utilizar a força do fogo em seu proveito, extraindo a energia dos materiais da natureza ou moldando a natureza em seu benefício. O fogo serviu como proteção aos primeiros hominídeos, afastando os predadores. Depois, o fogo começou a ser empregado na caça, usando tochas rudimentares para assustar a presa, encurralando-a. Foram inventados vários tipos de tochas, utilizando diversas madeiras e vários óleos vegetais e animais. No inverno e em épocas gélidas, o fogo protegeu o ser humano do frio mortal. O ser humano pré-histórico também aprendeu a cozinhar os alimentos em fogueiras, tornando-os mais saborosos e saudáveis, pois o calor matava as muitas bactérias existentes na carne.
O fogo também foi o maior responsável pela sobrevivência do ser humano e pelo grau de desenvolvimento da humanidade, apesar de que, durante muitos períodos da história, o fogo foi usado no desenvolvimento e criação de armas e como força destrutiva.
Na antiguidade o fogo era visto como uma das partes fundamentais que formariam a matéria. Na Idade Média, os alquimistas acreditavam que o fogo tinha propriedades de transformação da matéria alterando determinadas propriedades químicas das substâncias, como a transformação de um minério sem valor em ouro.